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Desde 2022, o projeto Fabricando Tecnologia Assistiva (Fabta) tem se destacado na promoção da inclusão e autonomia de pessoas com deficiência por meio da inovação tecnológica. Idealizado pelos professores Carolina Alonso, (TO/Faculdade de Medicina e PEP/COPPE), e Anael Alves (DI/EBA), o projeto vem produzindo equipamentos personalizados utilizando tecnologias de fabricação digital, como impressão 3D.
O Fabta funciona em parceria com o laboratório Propme (Laboratório de Apoio ao Desenvolvimento de Micros, Pequenas e Médias Empresas), ligado à Coppe/UFRJ, e conta com a participação de alunos do PEP e da EBA. Essa integração interdisciplinar permite que os dispositivos atendam às necessidades específicas de cada usuário, com foco na estética, simbolismo e funcionalidade das ferramentas.
Segundo a professora Carolina Alonso, a abordagem busca valorizar a autoestima dos usuários ao oferecer produtos que eles tenham orgulho de usar, reforçando a importância do aspecto simbólico aliado à função prática. Já o professor Anael Alves, da EBA, reforça que o diferencial do Fabta está na rapidez e baixo custo da produção, tornando os equipamentos mais acessíveis.
Atualmente, há planos para expandir os atendimentos através da criação de um ambulatório no Instituto de Neurologia Deolindo Couto (INDC), sem terapeuta ocupacional atualmente. A iniciativa visa também ampliar as oportunidades de estágio para estudantes, promovendo uma atuação mais abrangente na reabilitação e na assistência às pessoas com deficiência.
O projeto mostra como a união entre diferentes áreas do conhecimento pode gerar soluções inovadoras e acessíveis, com impacto direto na qualidade de vida dos usuários e no avanço do design e da terapia ocupacional.
Confira a notícia completa AQUI!
Fonte: Conexão UFRJ
A Faculdade de Medicina da UFRJ convida a comunidade acadêmica a utilizar o canal de comunicação, um espaço inovador para o compartilhamento de informações e a colaboração na área da saúde.
Esse canal permitirá que profissionais, estudantes e pesquisadores enviem notícias, divulguem pesquisas e promovam eventos relevantes, criando um ambiente dinâmico e informativo. Nossa proposta é fortalecer a troca de conhecimentos e experiências, estabelecendo uma rede colaborativa que beneficie toda a comunidade da saúde.
Convidamos todos a se envolverem e contribuírem para o desenvolvimento desse espaço! Colabore enviando seu material, sugestões ou informações para o e-mail: This email address is being protected from spambots. You need JavaScript enabled to view it..
Juntos, vamos fortalecer a comunicação e a colaboração na Faculdade de Medicina da UFRJ!
Não perca a oportunidade de aprofundar seus conhecimentos com uma aula enriquecedora!
Palestrante: Thais Sousa
Data: 30/04/2025
Horário: 11h00
Local: HUCFF 5ªAndar sala 5c03
O Programa de Pós-Graduação em Anatomia Patológica (PPGAP) acaba de divulgar o edital para ingresso nos cursos de Mestrado e Doutorado em 2025. Os interessados devem se atentar ao prazo: as inscrições vão até o dia 29 de maio de 2025.
As candidaturas devem ser realizadas por meio do formulário:
Formulário de Inscrição
Clique AQUI para acessar o EDITAL Nº 414 ao Mestrado!
Clique AQUI para acessar o EDITAL Nº 412 ao Doutorado!
Acesse a notícia no site do PPGAP AQUI para mais informações!
A República Democrática do Congo (RDC), apesar de sua vasta biodiversidade e riqueza mineral, é marcada por extrema pobreza, agravada por instabilidade política e exploração externa. Diante desse cenário, a professora Maria Emilia Cosenza Andraus, do Departamento de Clínica Médica da Faculdade de Medicina da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), desenvolve um trabalho de capacitação em exames neurológicos, especialmente EEG, com médicos congoleses, por meio de cursos online e treinamentos presenciais.
A iniciativa integra um projeto internacional liderado pela Universidade de Oxford, voltado para o diagnóstico e tratamento da epilepsia em países de baixa renda. Com apoio de estudantes africanos da UFRJ, o curso foi adaptado para atender às necessidades linguísticas dos participantes.
Com poucos equipamentos no país africano, a professora buscou apoio de uma empresa brasileira, que doou um aparelho portátil de EEG e arcou com o transporte para a África. O trabalho foi reconhecido em congressos nacionais e internacionais e continua com a criação de novos projetos de extensão, buscando formar multiplicadores do conhecimento em epilepsia em diversos países.
Além do aspecto médico, a iniciativa também promove intercâmbio cultural, com a colaboração de profissionais de diferentes áreas e o resgate de elementos culturais do Congo. A atuação da professora representa uma ação concreta de solidariedade e cooperação internacional entre Brasil e RDC.
Saiba mais sobre a iniciativa AQUI.
Fonte: CONEXÃO UFRJ
